Isolamento social

7 dicas para o microempreendedor enfrentar a quarentena

Empresa de gestão financeira esclarece sobre quando pedir empréstimo e como inovar neste momento de crise

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Mulher sentada em frente a tela de computador. Microempreendedor deve se inovar durante quarentena
Empresa de gestão financeira promove dicas para profissional saber como se manter durante quarentena (Unsplash)

O Microempreendedor Individual (MEI) se constitui como um pequeno empresário formalizado pelo Governo, que trabalha por conta própria, com a empresa no próprio nome. Neste momento crítico de pandemia e isolamento social causado pelo novo coronavírus, o grupo de MEIs foi uma categoria bastante afetada. Por isso, a empresa de gestão financeira para o microempreendedor Hybank desenvolveu algumas dicas para esse profissional. 

Dicas

1. Saiba exatamente como a crise vai afetar o seu negócio e faça projeções com as receitas caindo e a falta de capital pelos próximos meses. 

2. Garanta que seu negócio está na internet, microempreendedor. Aproveite as redes sociais para promover os produtos e busque uma plataforma de vendas online. 

3. Imagine que está começando o negócio do início e desenvolva um modelo de vendas adaptado ao cenário atual, sempre com o fator de distanciamento social em mente. Pense sobre o novo perfil de cliente, novas necessidades e novos problemas que seu negócio pode solucionar.

4.  Organize detalhadamente as finanças e saiba quanto de lucro vai ter no final do mês para saber como economizar nos próximos meses. 

5. Mantenha somente os custos essenciais para gerar renda. Veja que tipos de pagamentos o governo do seu município ou estado deixou ser prorrogado. Tente negociar outros prazos e preços com seus fornecedores. 

6. A partir das necessidades dos seus clientes, considere utilizar soluções como videoconferências, aplicativos e delivery.

7. Antes de pensar em um empréstimo, estude suas finanças a fundo e saiba exatamente seu lucro no fim do mês. Se realmente for necessário realizar um empréstimo, lembre-se que será uma dívida e, por isso, deve ser incluído no orçamento como uma despesa futura. O valor do empréstimo não deve ultrapassar de 10% a 15% da renda mensal. 

REDAÇÃO O POVO

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